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quinta-feira, 21 de abril de 2011

CHAMOU DE GAY, FICOU SEM BRAÇO


O Dr. Rey deu uma entrevista sensacional para o IG:


Como eu acho que ninguém tem saco pra ler uma entrevista inteira com ele, suas maquiagens e seus botox, eu separei os melhores momento para vocês:

“Desculpe pela demora. Tive uma festa e cheguei às 6 horas”, soltou ele na primeira frase, sem negar também que demorou para se arrumar, como de costume. Rey carrega com ele pó-compacto e brilho labial, além de um minifrasco de perfume.

Perigoso:

iG: Você se incomoda de as pessoas acharem que você é gay?
Dr. Rey: Quebrei o braço de um gringo lá em Nova York. Durante um desfile, num teatro gótico superlegal. Saindo do teatro, eu escuto: “Rey, quando você vai sair do armário?”. Escutei 150 vezes e sorri, desliguei. Mas foi 151 vezes. Eu tirei meu paletó – claro, não ia estragar meu Versace de US$ 6 mil -, esvaziei meu bolso, tirei meu pó M.A.C., só pra ele ver que eu tinha, e disse: ‘O que você falou de mim? Vou te dar uma surra’. A alta sociedade de Nova York abriu uma roda e viu a luta. Aquele gringo nunca mais vai chamar brasileiro de viado. Todo mundo aplaudiu.

Aí, na última pergunta, ele fala sobre a atração que sente pelas mulheres:

iG: Aqui no Brasil, você circula com mulheres lindas e sempre com camisetas coladas no corpo. Ela não fica com ciúmes?
Dr. Rey:
Vou te explicar uma vez só: as primeiras mil vaginas são interessantes. As cinco mil já começam a perder um pouco do interessante. Dez mil é 100% técnico. Meus amigos médicos me ligam e falam: “se eu vir mais uma mulher pelada eu me jogo do prédio”. Eu estou nas 30 mil! Você acha que minha esposa tem que se preocupar com alguma coisa? A anatomia é simples. A sedução vem daqui (e coloca as mãos na cabeça). Nunca fui desleal com minha esposa e nunca vou ser.

Aí agora você vê ele fazendo poses de heterossexual para a entrevista:

Como eu não quero que este perigoso quebre o meu braço, acho melhor não comentar a entrevista.

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